A falta de prevenção em situações íntimas pode ter consequências graves para a saúde das pessoas. Doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo, representam um risco significativo e podem comprometer seriamente o organismo. A prevenção é essencial para evitar complicações, uma vez que tanto o parceiro quanto a parceira podem contrair o vírus durante as relações sexuais. O risco de infecção é maior do que muitas pessoas imaginam.
Algumas DSTs são mais perigosas do que outras, sendo o HIV uma das mais agressivas. Apesar de não haver cura para o HIV, o tratamento adequado e a prevenção podem ser eficazes na contenção da doença, especialmente quando os casais utilizam medidas preventivas.
Identificar sintomas é fundamental para detectar problemas de saúde em caso de contrair doenças. No entanto, em muitos casos, os sintomas demoram para se manifestar no corpo humano, levando cerca de 8 a 10 anos para se desenvolver e se tornar evidente. Veja alguns sinais a serem observados:
Febre e tosse
A febre e a tosse seca são dois dos primeiros sintomas a aparecer em algumas doenças. Os gânglios ficam inflamados, causando desconforto e diversos incômodos na região. Dor no corpo é frequente, principalmente nas articulações e nos músculos. Com esses sintomas surgem a febre, a fadiga e o desânimo.
Algumas infecções podem causar vermelhidões na pele e diarreia prolongada, entre outros sintomas. Portadores de HIV podem sentir-se fracos e sem energia para realizar tarefas simples ou até mesmo atividades mais desafiadoras. O aparecimento de sintomas é comum e pode variar de acordo com o estágio da doença.
Apesar de ser uma doença agressiva, o HIV pode ser silencioso no início. Ele só se manifesta após o vírus se multiplicar no organismo humano, o que pode levar algum tempo. Durante esse período, outras doenças podem surgir antes mesmo de o quadro da infecção ser totalmente apresentado, como a hepatite e a pneumonia. Isso ocorre devido à fragilidade do sistema imunológico do paciente portador do HIV.
Para descobrir se uma pessoa contraiu o vírus HIV, é muito simples: basta consultar um médico e informá-lo sobre qualquer sintoma ou comportamento que possa ter exposto a pessoa ao risco de contágio, como ter mantido relações sexuais sem proteção ou ter compartilhado objetos pontiagudos, como seringas. O profissional indicará os exames necessários para obter uma análise mais precisa do paciente e confirmar se ele está infectado ou não.
É importante ressaltar que, diante de qualquer sintoma, relação sexual sem proteção ou contato com objetos suspeitos de estarem infectados, a pessoa deve procurar imediatamente atendimento médico especializado. Somente assim ela poderá realizar os tratamentos e exames adequados para o diagnóstico correto e, se necessário, iniciar o tratamento o mais rápido possível. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento da infecção pelo HIV e para a prevenção de complicações graves da doença.